Davi renova a Aliança com o Senhor dos Exércitos levando a arca para Jerusalém.

Leitura: 1 Crônicas 13 e 15, 1-25

Texto: 2 Samuel 6, 1-13

 

Irmãos/Irmãs em Cristo,

Quando eu ouvi a história de 2 Samuel 6 pela primeira vez, sendo um menino de sete ou oito anos, fiquei muito perturbado, e surgiram grandes perguntas em minha mente. Fiquei indignado e achei injusto o que tinha acontecido.

O contexto é claro: Houve uma festa. O rei Davi organizou um desfile para levar a arca de Deus para Jerusalém. Eles colocaram a arca numa carroça nova e marcharam para Jerusalém. Mas, num certo momento, os bois tropeçaram, a carroça começou a capotar, e a arca começou a escorregar. Uzá, que estava perto, levou a mão à arca para protegê-la e caiu logo no chão, morto. Pois, o texto diz, Deus IROU-SE com sua atitude de irreverência. Ouvindo isso, me perguntei: isso não é injusto? Esse castigo não é exagerado em comparação com o que Uzá fez? Foi tão errado o que ele fez? Ele não agiu com boas intenções? Ele agiu por reflexo. Ele merecia um castigo tão severo? O Senhor trata seu povo dessa maneira? Fiquei perturbado.

Hoje, observando o texto novamente, me pergunto: Qual é o problema aqui? Por que a arca era tão especial que ninguém podia toca-la? Esta é uma pergunta crucial, irmãos. Qual é o papel da arca? Devemos nos concentrar na arca, pois ela é central em nosso texto. O rei Davi quer que a arca esteja em Jerusalém. Uzá morreu porque tocou a arca. Obede-Edom foi bem abençoado enquanto a arca esteve na casa dele. A morte e a vida acompanham a arca; ela traz a benção e a maldição de Deus. Por um lado, as pessoas se assustam observando a arca, por outro lado, as pessoas a admiraram. E quem observa bem essa história, vê ... Para ler mais, clique aqui.