A diferença entre a ceia de Cristo e a missa do Papa

T. Domingo 29

L. Lucas 22,19

 

Queridos irmãos em Jesus Cristo,

Um dos primeiros reformadores foi Guilherme Farel. Um homem com uma barba vermelha, que pregava principalmente na Suíça e em Genebra, antes de João Calvino. Eles o chamaram “O Elias dos Alpes”. Ele andava pelas montanhas e pregava em cada cidade. Ele falava com as pessoas e discutia com os padres. Às vezes recebia uma pancada e uma vez ele quase foi assassinado. Mas ele continuou: em todo canto ele pregava o evangelho sobre Jesus Cristo. Só o sacrifício de Jesus Cristo nos salva.

Uma vez ele passou pela cidade Vallangin. Foi num domingo. Os membros da congregação Católica se reuniram na igreja. Os bancos estavam cheios com os membros que ouviram as palavras latinas do padre; outras rezavam com o rosário na mão.

A porta que estava atrás se abriu. Um homem entrou. Calmamente ele andou ao lado direito da igreja e ficou lá, olhando. O Padre continuou com o seu trabalho. Ele estava atrás do altar celebrando a missa. “Santo, santo, santo”, ele cantou. “Dominus Deus Sabaaoth”.  E três vezes tocou a campainha. Todos os crentes ajoelharam-se. O padre pegou um pedacinho de pão nas mãos, o levantou e disse: “Hoc est corpus meum”. E depois disso ele fez uma reverência, pois conforme a doutrina da igreja de Roma o pão foi transformado no corpo de Cristo. De novo tocou a campainha. Agora todos os crentes baixaram a cabeça e bateram numa cruz adorando a hóstia. Deus estava no meio deles.

Naquele momento o estrangeiro com a barba vermelha andou para frente e disse com alta voz: “Esta hóstia, que vocês estão adorando, não é Deus, mas um pedacinho de pão, feito de trigo e água”. Todos... Para ler mais, clique aqui.

Isto é o meu corpo, que é dado por vós: A Santa Ceia

Leitura: Domingo 29 CdH

 

Queridos irmãos em Jesus Cristo,

 

Um dos primeiros reformadores foi Guillaume (Guilherme) Farel. Um homem com uma barba vermelha, que pregava principalmente na Suíça e Genebra, antes de João Calvino. Eles o chamaram “O Elias dos Alpes”. Ele andava pelas montanhas e pregava em cada cidade. Ele falou com as pessoas e discutiu com os padres. Às vezes recebia uma pancada, e uma vez ele quase foi assassinado. Mas ele continuou: em todo canto ele pregou o evangelho sobre Jesus Cristo. Só o sacrifício de Jesus Cristo nos salva.

Uma vez ele passou pela cidade de Vallagin. Foi num domingo. Os membros da congregação Católica se reuniram na igreja. Os bancos estavam cheios com os membros que ouviam as palavras latinas do padre. Outras rezavam com o rosário na mão. A porta atrás se abriu. Um homem entrou. Calmamente ele andou ao lado direito da igreja e ficou lá, olhando.

O padre continuou com o seu trabalho. Ele estava atrás do altar celebrando a missa. “Sanctus, sanctus, sanctus”, ele cantou. “Dominus Deus Sabaaoth”. E três vezes tocou a campainha. Todos os crentes se ajoelharam. O padre pegou um pedacinho do pão nas mãos, o levantou e disse: “Hoc est corpus meum”. E depois disso ele fez uma reverência, por conforme a doutrina da igreja Católica o pão tinha sido transformado no corpo de Cristo. De novo tocou a campainha. Agora todos os crentes baixaram a cabeça e fizeram uma cruz, adorando a hóstia. Deus estava no meio deles.

Naquele momento, o estrangeiro com a barba vermelha andou para a frente e disse em alta voz: “Esta hóstia, que vocês estão adorando, não é Deus, mas um pedacinho de pão, feito de trigo e água”. Todos se “esfriaram”, levantaram a...Para ler mais, clique aqui.