O primeiro mandamento nos ensina a confiar, em tudo, no único Deus.

Leitura: Domingo 34B CdH

Texto: Rm. 1, 18-23

Amados irmãos, irmãs,

O dia de hoje tem dois assuntos que chamam a nossa atenção. Em primeiro lugar, o primeiro mandamento, que é contra a idolatria e a superstição e nos exorta a confiar no único Deus. Em segundo lugar, o Exame Nacional do Ensino Médio, o ENEM. Muitos jovens se prepararam para este exame, e alguns jovens das nossas igrejas vão participar deste evento hoje.

Dois assuntos que – à primeira vista – não têm nada a ver um com o outro. Porém, se você abrir o computador e quiser saber de alguma coisa sobre a combinação “ENEM” e “SUPERSTIÇÃO”, vários links aparecem com estudos que foram feitos sobre isso no passado.

De acordo com a revista Superinteressante, um estudo desenvolvido na Universidade de Chicago descobriu que certas superstições conseguem nos acalmar. Por exemplo, quando alguém quer evitar que alguma desgraça aconteça, o que ele faz? Bate três vezes na madeira. Assim [representar]. Talvez você já tenha feito isso pelo menos uma vez em sua vida. Depois de três mágicos toques na madeira, a preocupação assume um peso muito menor. Parece que você se livrou de problema – pelo menos temporariamente. As superstições, então, refletem a nossa busca pela segurança. Elas nos ajudam a lidar com a ansiedade.

Certos costumes nos levam a pensar que eles nos dão sorte, e nós passamos a acreditar nisso. A mesma coisa acontece com coisas que parecem nos trazer azar – nesse caso, começamos a evita-las.  De acordo com essas ideias ou superstições, haverá participantes do ENEM que irão com roupas brancas, porque acreditam que isso dará sorte. Outros usam amuletos. Mais outros levam um terço, água benta, ou a caneta da sorte. Para alguns estudantes, vale tudo para não ter azar quando o assunto ...Para ler mais, clique aqui. 

 

Deus protege a vida boa com os seus mandamentos.

Baixar sermão

Leitura: Domingo 34A CdH

Texto: Salmo 19

 

Amados irmãos e irmãs,

 

Acabamos de cantar o S. 19:

“Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração,

O mandamento do Senhor é puro e ilumina os olhos”.

“São mais desejáveis do que ouro depurado,

São mais doces do que o mel e o destilar dos favos”.

 

Vocês entendem o que estavam dizendo? Vocês concordam?

O seu coração começa a bater de alegria quando o pastor começa a ler os Dez Mandamentos no início do culto? Os seus olhos começam a brilhar?

 

Imagine que você tem duas opções nas próximas dez semanas:

  1. Você pode se reunir com seus amigos e comer um queijinho com mel e beber uma “pituzinha”, cada domingo

OU

2. Se reunir na igreja e ouvir um sermão sobre os Dez Mandamentos?

 

1. Sair no domingo para trabalhar e ganhar muito dinheiro;

OU

2. Se reunir na igreja e ouvir um sermão sobre os Dez Mandamentos?

Você ia fazer o quê? Não pensem no pastor, por um momento, nem nos presbíteros. Você está livre para escolher. Você ia fazer o quê? Você acabou de cantar:

“Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração,

O mandamento do Senhor é puro e ilumina os olhos”.

“São mais desejáveis do que ouro depurado,

O bom Deus se preocupa com os nossos preciosos bens

Leitura: Domingo 42 CdH

Texto: Lucas 16, 1-15

Queridos irmãos, irmãs,

Por um momento, nesta semana, pensei na possibilidade de limitar este sermão sobre o oitavo mandamento à leitura do oitavo mandamento junto com o comentário do Catecismo. Seria um sermão bem breve, mas claro. Todo mundo poderia entender e não ia se perder nas muitas observações que qualquer pregador traz. Mas, pensando um pouco mais sobre essa possibilidade, eu a rejeitei, porque provavelmente o efeito seria o mesmo de quando ouvimos os dez mandamentos no início do culto. Nós já ouvimos tantas vezes, que podemos repetir as palavras automaticamente: Não matarás, não adulterarás, não furtarás etc. Já gravamos em nossa memória e, por causa disso, muitas vezes nem ouvimos mais o que o pastor está dizendo. Só quando ele erra, ou quando ele usa outra palavra. Naquele momento, nós acordamos. Porém, os Dez Mandamentos não são como um cântico para as crianças antes de dormir; tem que repetir as palavras para que as crianças se cansem de ouvir e comecem a dormir. Não estou aqui para fazer vocês adormecerem, mas para vocês acordarem. Tenho que pregar e APLICAR este mandamento em suas vidas.

E tem mais, porque o oitavo mandamento não fala somente sobre o furto e o roubo; fala sobre muito mais, fala sobre os nossos bens e como devemos ganhar e administrar os nossos bens. Vamos ouvir mais sobre isso no sermão. O que eu quero enfatizar é o lado bom desse mandamento. Quando preguei sobre os 10 mandamentos em geral, eu já disse: Deus é bom e a Lei é boa. Ela aponta o pecado e nos avisa para não andar naquele caminho, mas ao mesmo tempo ela ensina também o caminho bom. O caminho de Deus. Dessa maneira vamos também observar o oitavo mandamento hoje de manhã:

 

O BOM DEUS SE PREOCUPA COM OS NOSSOS PRECIOSOS BENS POR MEIO DO OITAVO MANDAMENTO.

O OITAVO MANDAMENTO É BOM

  • PARA MIM;
  • PARA OS MEUS VIZINHOS;
  • PARA A NOSSA IGREJA;
  • PARA O NOSSO GOVERNO;

 

O OITAVO MANDAMENTO É BOM PARA MIM.

Quando o pregador diz: Não furtarás!, os ouvintes pensam, em primeiro lugar, em si mesmos. Todo mundo concorda com este mandamento e pensa em si mesmo: “Pois é! Não toca nas minhas coisas. O que pertence a mim é meu!” Parece que Deus coloca uma placa na entrada da nossa casa, dizendo: “Não Furtarás”. O aviso é para as pessoas de fora: os malandros, os vagabundos, os ladrões, que querem roubar ou furtar as coisas que ganhamos e guardamos em nossas casas ou em nossos carros. Não furtarás!... Para ler mais, clique aqui.