A verdadeira conversão

T. Vários textos

L. Domingo 33 CdH

 

Queridos irmãos em Cristo Jesus,

[Hoje ouvimos a notícia de que um dos nossos membros teve que entrar em processo de disciplina porque vive em pecado contra o quarto mandamento. Isso quer dizer: ele despreza a Palavra de Deus, a pregação e os santos sacramentos.][1]

Uma pessoa pode ser perguntar: como é possível? Como é possível que uma pessoa que se converteu e fez a sua profissão de fé, vivia na igreja, visitava os cultos, mas não quer ter um compromisso com Cristo? Como é possível?

Tal pessoa foi realmente convertida? Ou devemos a considerar de acordo com I João 2, 19: eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco. Esse texto de João nos ensina que existe joio no meio do trigo. Nem todos os membros da igreja são membros de Cristo. Existem hipócritas; existem pessoas que se converteram com muito entusiasmo, mas depois de algum tempo alguma coisa acontece e elas ficam decepcionadas e deixam de ir à igreja. Elas tinham fé, mas não era uma verdadeira fé; mas existem também verdadeiros membros de Cristo que caíram em pecado e, por um tempo, estiveram afastados de Cristo e da sua igreja.

Hoje vamos falar sobre tal pessoa. Um homem que era um verdadeiro crente, que amava profundamente a Jesus Cristo, mas que caiu em pecado e se afastou de Cristo. Esse homem é o nosso irmão Pedro.

A vida de Pedro nos mostra o processo de conversão.

  1. A psicologia do pecador.

Pedro era um membro de Israel, do povo de Deus. Ele vivia em Cafarnaum, visitava a Sinangoga lá; era um homem casado e trabalhava como pescador. Num certo dia Jesus o chamou para segui-lo como seu discípulo, e Pedro fez isso durante três anos. Ele seguia Jesus e começou a conhecê-lo. Ele respeitava Jesus e podemos dizer também que ele amava a Jesus. Mas, num certo momento, no... Para ler mais, clique aqui.

A conversão do Carcereiro

Domingo 33 CdH

P. 88. Quantas partes há na verdadeira conversão do homem?

R. Duas: a morte do velho homem e o nascimento do novo homem.

 

P. 89. O que é a morte do velho homem?

R. É a profunda tristeza por causa dos pecados e a vontade de odiá-los e evitá-los cada vez mais.

 

P. 90. O que é o nascimento do novo homem?

R. É a alegria sincera, em Deus, por Cristo e o forte desejo de viver conforme a vontade de Deus em todas as boas obras.

Leitura: Domingo 33

Texto: Atos 16, 19-34

 

Queridos irmãos em Jesus Cristo,

Neste domingo nós vamos meditar sobre a verdadeira CONVERSÃO. A bíblia nos mostra várias histórias de conversão. Histórias inesquecíveis! Uma dessas histórias é a conversão do carcereiro em Filipos.

Que tipo de homem foi este carcereiro? Um homem corrupto? Um criminoso? Um homem com uma má fama? Provavelmente não! Ele foi o diretor da prisão. Ele era um homem, que o governo podia confiar. Ele recebeu uma posição de confiança. Então ele deve ter sido um bom oficial. Um bom administrador, que não foi corrupto. Um bom cidadão.


Mas como estava com o coração dele? Ele amava os seus próximos como a si mesmo? Todo dia ele tinha a oportunidade de mostrar isso. Pois cada dia ele via a miséria e os sofrimentos dos seus prisioneiros; cada dia ele via os criminosos na sua prisão. Homens que fizeram coisas erradas e que mereciam castigos. Mas por outro lado devemos dizer: estes homens, estes criminosos foram os seus próximos. Lendo a Bíblia, recebemos a impressão que ele foi um bom oficial, que fez o que ele devia fazer e nada mais..
.Para ler mais, clique aqui.