Pela história de Miriã, o SENHOR nos ensina sobre o papel da mulher na congregação.

Leitura: Hebreus 3

Texto: Números 12

Queridos irmãos e Irmãs em Cristo Jesus,

Hoje em dia há muitas discussões sobre o papel da mulher na congregação. Cada vez mais cresce a ideia de que homem e mulher são iguais. A Revolução Francesa, no século XVIII, começou a divulgar essa filosofia: “Liberté, igualité e fraternité”; foram os três gritos que encheram as ruas de Paris. E o eco desses gritos se espalhou pelo mundo inteiro. Essas ideias tinham grande influência nos Estados Unidos. Liberdade para os negros, igualdade para as mulheres; democracia para todos. A batalha pela igualdade das mulheres, nas eleições, na política e na educação caracterizou o século XX.

E este movimento ganhou força depois da Segunda Guerra Mundial, e especialmente depois da Revolução dos Sexos, nos anos sessentas. Homem e mulher são iguais e devem ter os mesmos direitos. Por meio da educação e por meio da filosofia socialista a opinião comum começou a mudar no final do século XX, e o último bastião que deve ser conquistado é a igreja. A igreja é um bastião conservador que ainda prega a desigualdade: o homem é o cabeça da sua família e da esposa! Mas, como já disse, as muralhas estão sendo derrubadas. Hoje em dia há muitas discussões sobre o papel da mulher na congregação.

Várias igrejas protestantes abriram as portas dos ofícios nos anos sessentas: a igreja Anglicana na Inglaterra, a igreja Luterana na Alemanha, a igreja Protestante na Holanda. As igrejas reformadas – naquela época- protestavam e reclamavam sobre a liberalidade dessas igrejas, e apontavam para as escrituras, mas trinta anos depois – no início do terceiro milênio – começaram também grandes discussões dentro das Igrejas Reformadas na Holanda e nos Estados Unidos. Li vários artigos e relatórios que começavam a defender... Para ler mais, clique aqui.