O amor de Deus; preparação para a Santa Ceia

Texto: Oséias 11: 1-9               

Leitura: Romanos 8: 31 até 9: 16

 

Queridos irmãos em Jesus Cristo,

A palavra de Deus que vamos ouvir não é somente uma boa palavra para todos os pais e filhos, mas para toda a congregação. Esta palavra pode ser usada para mostrar como devemos amar os nossos filhos e como devemos respeitar os nossos pais. Mas, também, esta palavra nos mostra como Deus é o nosso Pai. E assim Ele é um exemplo para todos os pais. Mas essa não é a mensagem principal. Em primeiro lugar vamos falar sobre o Amor de Deus, pois essa é a mensagem principal deste texto. O Amor de Deus, o nosso Pai Celestial.

 

E assim o nosso texto tem uma forte conexão com Salmo 103.

O Senhor é misericordioso e compassivo; longânimo e assaz benigno;

Não repreende perpetuamente, nem conserva para sempre a sua ira.

Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades. Pois quanto o céu se alteia em cima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem.

Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões. Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem”.

Sabemos que este Salmo está ligado com a celebração da Santa Ceia. Na semana que vem vamos celebrar a Santa Ceia. Vamos nos preparar para isso! E por causa disso queria pregar este texto, que fala especialmente sobre o amor de Deus.

O amor do nosso Pai celeste prevalece apesar da afronta dos seus filhos

Deus: um Pai misericordioso

Em vários lugares do Antigo Testamento Deus é chamado de ‘Pai’. O capítulo 11 de Oséias é talvez o testemunho mais forte disso. Fica muito claro, em tudo, que Deus é Pai. E que Pai ele é! Ele é um Pai que ama, um Pai que ama além do nosso entendimento. Olhando as colocações do profeta Oséias dá para sentir que Deus é um Pai paciente, carinhoso e amoroso. Ainda quando o seu filho era criança, Deus o amou (Oséias 11: 1).

Esse filho é o seu povo, o qual ele chama carinhosamente, em Oséias 11: 7: “o meu povo”. O povo de Israel é o povo escolhido e chamado por Deus, o povo da aliança (Oséias 11: 1). Deus chamou seu povo do Egito, para tirá-lo da escravidão e para pô-lo em ... Para ler mais, clique aqui.

Um banquete com carnes gordurosas e vinhos excelentes.

 

Texto: Isaías 25, 6-9               

Leitura: Apocalipse 19

 

Queridos irmãos em Cristo Jesus,

 

O nosso texto é um pouco complicado; mas não porque ele é escuro ou difícil, de jeito nenhum. O texto é muito claro e fala diretamente sobre o banquete abundante que o Senhor organizará no final dos tempos. Um banquete grande e chique com muitos convidados e com muitos vinhos excelentes e carnes gordurosas. Ele é complicado devido a esses detalhes, que deixam muitas pessoas com dúvidas.

Li vários comentários sobre este texto: alguns não sabem dizer nada sobre ele e simplesmente pulam o assunto, outros não acreditam no que está escrito e dizem que o profeta usa uma metáfora. Quer dizer: não haverá tal banquete no futuro, nem carnes gordurosas, nem vinhos velhos. A profecia de Isaías é uma visão, que não combina com a realidade; assim muitas pessoas trataram o versículo 6. Mas quando devem falar a respeito do versículo 7, sobre a destruição da morte, elas não têm nenhum problema em dizer que isso vai acontecer, sim. Algumas pessoas acreditam, sim, na destruição da morte e na ressurreição da carne, mas não acreditam no banquete do Senhor, o qual estará preparado para todos os povos.

Um banquete com carnes gordurosas e com vinhos excelentes parece vulgar. As pessoas não acreditam que isso pode acontecer. O Senhor não fará isso, elas dizem! Mas eu lhe pergunto: será? A profecia de Isaías fala sobre o que acontecerá no futuro na Nova Terra. Fala sobre a morte e a destruição da morte, e fala também concretamente sobre o banquete do Senhor. Ambas as coisas acontecerão no futuro e o Apocalipse de João confirma isso.

Apocalipse 19 fala sobre o banquete do Senhor, e Apocalipse 20 fala sobre a destruição da morte; e finalmente experimentaremos a ... Para ler mais, clique aqui.

Imundícies e a preparação para a Santa Ceia.

 

 

Texto: Levítico 12 e 15

 

Irmãos,

Nesta semana devemos nos preparar para a santa ceia, que vamos celebrar no Domingo que vem. Mas como devemos nos preparar? Será que devemos nos preparar conforme as regras que encontramos em Lv. 12 e 15? Nesses capítulos encontramos várias leis sobre a purificação do povo de Deus. O capítulo 11 fala sobre os animais limpos e os imundos; O povo de Deus não podia tocar nem comer os animais imundos. Se fizessem isso, ficavam imundos também e não podiam entrar no templo.

Assim também a mulher que deu à luz um filho (12,1-4): ficava imunda por 33 dias; não podia tocar nenhuma coisa santa, nem podia entrar no santuário até que se cumprissem os dias da sua purificação.  E a mulher que tivesse tido uma filha (12,5), ficava imunda por 66 dias.

As mesmas regras existiam acerca do leproso (os capítulos 13 e 14); e no capítulo 15 encontramos outras regras acerca de imundícias do homem e da mulher. O homem ficava imundo por um dia depois da emissão do sêmen; A mulher ficava imunda por uma semana depois da sua menstruação; Os dois ficavam imundos por uma semana quando a mulher menstruava. Eles não podiam entrar no santuário até que se cumprissem os dias da sua purificação.

Então, agora, eu vos pergunto: Essas regras valem para nós também? Até hoje? Devemos observar essas leis quando nos prepararmos para a Santa ceia? Na Santa Ceia encontraremos o Senhor; e o povo de Israel devia se purificar antes do encontro com o Senhor. Como lemos também em Êxodo 19, 14-15; lá está escrito que Moisés, tendo descido do Monte Sinai, consagrou o povo, e os mandou lavar as roupas e não chegar a mulher.

E João Batista fez a mesma coisa: ele lavou o povo com água para prepará-los ...Para ler mais, clique aqui.

A festa de páscoa e a festa da Santa Ceia.

 

 

Texto: Êxodo 12: 27
Leitura: Êx. 12 & 1 Co. 5: 6-9

 

Queridos irmãos em Cristo Jesus,

Cristo nos mandou celebrar esta ceia em sua memória. Nesta mesa nós lembramos que nosso Senhor se tornou homem para carregar à ira de Deus e para salvar o seu povo. Já no Antigo Testamento Deus revelou isso; como, por exemplo, em Êxodo 12. Neste capítulo Moisés fala sobre a instituição da Páscoa. A Páscoa é uma festa de vários dias, como a Maceió Fest; uma grande festa.

A Páscoa é uma festa que comemora a libertação de Israel da escravidão. Podemos comparar isso com o dia 12 de Maio, em que o Brasil comemora a abolição da escravidão. A comemoração aqui no Brasil é só por um dia, mas em Israel a festa dura uma semana. A festa começa num sábado e termina no outro sábado. Não é uma festa como o Carnaval aqui no Brasil: com muitas bebidas e imoralidade. Pelo contrário; a festa da Páscoa é uma festa simbólica e por causa disso a Páscoa é uma festa sóbria. A comida é frugal, para mostrar que o objetivo desta festa é comemorar.

O objetivo desta festa não é igual às festas do mundo: comer e beber abundantemente. Não, o objetivo desta festa é ensinar os participantes a respeito da salvação da escravidão de Israel no Egito. O Cordeiro da Páscoa serve para isso; e as ervas amargas que estão na mesa; e também os pães asmos, que devem ser comidos durante todos os sete dias da festa; todos estes elementos têm um sentido simbólico.

As ervas amargas lembravam o povo da época amarga no Egito, a casa da escravidão. Eles sofreram muito ali, mas, agora, Deus os tirou. Uma vida nova começou. Uma vida nova, que começou com uma festa. Para comemorar esta vida...Para ler mais, clique aqui.