A Santa Ceia é uma ceia em memória de Cristo.

Texto: Apocalipse 1, 4-8

 

Queridos irmãos em Jesus Cristo,

“Cristo nos mandou celebrar esta ceia em sua memória. Nesta mesa nós lembramos que o nosso Senhor subiu ao céu e nos deu a Santa Ceia em memória dele, para que não nos apeguemos aos sinais de pão e vinho, mas levantemos os nossos corações a Jesus Cristo, que está sentado à direita do Deus Pai. A Bíblia nos mostra isso claramente. Como, por exemplo, no livro de Apocalipse. Quero ler Apocalipse 1, 4-8.”

A Santa Ceia é uma ceia em memória de Cristo

  1. Cristo na cruz
  2. Cristo na sua vitória
  3. Cristo na sua gloria;

 

  1. Cristo na cruz.

“Faça isso em memória de mim”, disse Jesus na noite em que foi traído, um pouco antes de morrer na cruz. “Faça isso em memória de mim”. Jesus disse isso porque sabia que ia morrer. Sabia também a importância da sua morte. Jesus ia morrer como substituto - em lugar do seu povo; Ele devia morrer para salvar o seu povo.

Jesus sabia a importância da sua morte na cruz, e quis que nós também conhecêssemos a importância da morte dele. Por causa disso, Jesus instituiu a Santa Ceia.

A Santa Ceia é uma mesa simbólica, com apenas pão e vinho na mesa. E este pão e o vinho têm um sentido simbólico.

Quando Jesus instituiu a Santa Ceia, ele pegou o pão, quebrou-o em pedaços e o dividiu entre os seus discípulos, dizendo: “Isto é o meu corpo oferecido por vós”. Jesus já estava pensando em sua morte na cruz quando ele disse isso. Ele ia oferecer o seu corpo na cruz por nós. O pão nos lembra o corpo de Cristo, que morreu na cruz em favor de nós.

E, no final da ceia, Jesus tomou o cálice e disse (Lc 22,20): “Este é o cálice da nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vós”. Mais uma vez, os pensamentos de Jesus estavam em sua morte na cruz que ocorreria no dia seguinte. O sangue dele seria derramado, e em favor de nós. O vinho na mesa é uma lembrança do... Para ler mais, clique aqui. 

Quem, ó Deus, é semelhante a ti?

Leitura: Domingo F21c

Texto: Miquéias 7, 18-19

 

Queridos irmãos em Cristo Jesus,

Hoje vamos dar atenção à última parte do Domingo 21, que fala sobre ‘a remissão dos pecados’.  O Credo Apostólico trata este assunto falando sobre ‘A Igreja de Cristo’ e sobre ‘A Comunhão dos Santos’; e os Reformadores fizeram isso de propósito, porque aqui na doutrina da Remissão dos Pecados nós encontramos o mistério da Igreja de Cristo e da Comunhão dos Santos. A doutrina da “Remissão dos Pecados” explica este mistério da Igreja e da Comunhão dos Santos. A Igreja existe para proclamar essa doutrina, e somente existe por causa da Remissão dos Pecados. Da Igreja, o fundamento é Cristo, o Salvador.

A nossa Salvação depende de Cristo, o nosso Salvador. O Sacrifício dele nos traz a remissão de todos os nossos pecados. E a igreja que aprende a viver da remissão dos pecados, ela também aprende a perdoar os pecados e, assim, aprende a viver como Comunhão dos Santos. A Igreja somente é uma comunhão dos Santos quando ela sabe o que significa a remissão dos seus pecados!

Assim as doutrinas sobre Igreja e sobre Comunhão dos Santos estão ligadas com este artigo que fala sobre a remissão dos pecados! E podemos, também, dizer que essa mensagem sobre a Remissão dos Pecados é uma mensagem característica da Igreja Cristã. Nenhuma religião prega essa mensagem tão claramente como a Igreja Cristã. A religião Cristã é uma religião única neste mundo, pregando a remissão dos pecados. Ela é uma religião única, porque o nosso Deus é um Deus único!

A Bíblia nos ensina isso em vários lugares, mas um dos textos mais claros é Miquéias 7, 18-19.

Ali está escrito: Quem, ó Deus, é semelhante a ti,

Que perdoa a ...Para ler mais, clique aqui.

A tua iniquidade será removida, e o teu pecado está perdoado.

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Texto: Isaías 6, 1-7
 

Queridos irmãos em Jesus Cristo,

Podemos dizer que a profecia de Isaías 6 é uma das mais impressionantes da Bíblia. O que Isaías experimentou é muito especial. Ele VÊ o Senhor. Em toda a sua majestade. Em toda a sua santidade celestial. Isso não acontece todos os dias. Só poucas pessoas experimentaram isso. Profetas. E nem todos os profetas; somente alguns.

Moisés, por exemplo. Ele descobriu a presença de Deus na sarça, que não se consumia. E Elias. Ele tinha um encontro com Deus (1 Reis 19) e sentiu uma brisa suave, e sabia que o Senhor se aproximara. Ezequiel tivera uma outra experiência: Ele viu o Senhor se aproximando numa tempestade. Homens especiais; eleitos por Deus.

Isaías é como eles. Ele também recebeu uma revelação especial do Senhor. Ele recebeu uma visão enquanto estava no templo. E o que ele viu, foi impressionante. Nós podemos sentir isso. Isaías se sentiu pequeno. Ele disse: “Vi o Senhor sentado sobre um trono alto e elevado. A cauda da sua veste enchia o santuário”. Então, irmãos! O templo era uma construção enorme, onde qualquer pessoa se sentia pequena. E neste templo enorme Isaías viu A CAUDA, A PARTE MAIS BAIXA DA VESTE REAL DO SENHOR. Esta construção enorme está cheia da majestade de Deus, e o que Isaías viu foi só uma parte pequena disso.

Isaías se sente uma formiguinha, vendo a cauda da veste real do Senhor. Pequeno, ele é muito pequeno perante Deus. E este sentimento se torna mais forte por causa dos serafins. Estes seres celestiais enormes estão em redor do trono e anunciam como um coral de homens com voz baixa “A SANTIDADE DE DEUS: SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR”.

O Senhor é perfeitamente santo. Nele não... Para ler mais, clique aqui.

Creio na Igreja Universal de Cristo, a comunhão dos Santos, a remissão dos pecados

T.: Romanos 8, 28-39                                         

L.: CdH 21 

Queridos irmãos em Cristo Jesus,

Hoje em dia muitas pessoas não acreditam na igreja; acreditam em Cristo, mas não na igreja. A igreja não é importante, Cristo é importante. A igreja não. Existem muitas igrejas. Uma diz isso e a outra diz aquilo, e quem fala a verdade?

Muitas pessoas dizem: a verdadeira igreja de Cristo é invisível. Existem verdadeiros crentes na igreja católica, e também na Assembleia de Deus e na igreja Presbiteriana e na igreja Reformada e o total desses verdadeiros crentes á a igreja de Cristo. Nós não podemos ver esta igreja aqui na terra, porque os seus membros estão escondidos nas igrejas, mas no dia final nós vamos encontrar estes verdadeiros crentes no céu ao lado de Cristo. Então, essa igreja invisível é a verdadeira; a igreja visível é falsa; na igreja visível encontramos padres pedófilos, pastores que querem se enriquecer, pastoras que se acham profetas, presbíteros que nunca visitam o rebanho, membros que brigam e fofocam. A igreja visível é imperfeita, impura e cheia de manchas. Por causa disso muitas pessoas não acreditam na igreja. A igreja não é importante.

Muitas pessoas pensavam assim também na época da Reforma. Elas criticavam a igreja de Roma, mas não queriam reformar a igreja; e não queriam mudar de igreja. Essas pessoas ficavam na igreja romana, porque a igreja visível não é importante; o que é importante é ter Cristo no coração; ser membro da igreja invisível de Cristo. Então estes membros simpatizavam com a reforma, mas não seguiam os reformadores; elas permaneciam na igreja de Roma.

Calvino chamava essas pessoas de “Pseudo-Nicodemitas”. Elas viviam como Nicodemos, que era fariseu, mas... Para ler mais, clique aqui.

Davi nos ensina o verdadeiro arrependimento.

T: Salmo 32

L: 1 Samuel 12, 1-15

 

Queridos irmãos/irmãs em Cristo Jesus,

Vocês já descobriram como é difícil pedir desculpas? Como é difícil admitir a culpa de ter feito alguma coisa errada? Quase todos têm problemas com isso. A primeira reação é: não fui eu, foi ela; foi ela: uma outra pessoa! Ou: foram as circunstâncias: ele nasceu assim; nunca foi amado; foi maltratado pelo padrasto, etc.; Ou: foi a máquina que estava com defeito. Sempre o homem aponta para outra coisa ou outra pessoa para se desculpar. Já desde o princípio.  Não foi? Adão disse: foi a mulher que me deste como esposa; e a mulher disse: foi a serpente que me enganou! Está vendo?

Nós temos a tendência de negar a nossa culpa, apontar outra pessoa como culpada; e se isso não funcionar, vamos justificar ou diminuir o erro. Não é fácil admitir generosamente a nossa culpa. E se acontecer, se alguém faz isso, muitas pessoas nem conseguem acreditar; será que fulano foi sincero? Será que foi a sério? Isso também já mostra como é difícil admitir a sua culpa e pedir desculpas. O homem tem a tendência de esconder a sua culpa. Ele deve ser forçado a admiti-la. Pelas provas, ou por uma testemunha; ou pela GRANDE TESTEMUNHA de todas as coisas: por Deus mesmo.

Davi experimentou isso em sua vida. Ele esteve fraco e pecou; depois ele tentou camuflar o erro dele; ele tentou esconder o pecado. Mas Deus mandou o profeta ... Para ler mais, clique aqui.

Os policiais entregaram a mulher adúltera nos braços do bom-pastor

Texto: João 8: 2-10                          

Leitura: Jeremias 17: 1-13                 

 

Queridos irmãos em Cristo Jesus,

 

Quem dentre vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra! Um dito de Jesus, que às vezes é usado de uma maneira errada pelas pessoas. Elas usam no seguinte sentido: Não julgues a ninguém. Pois quem é sem pecado?!

Algumas pessoas usam este texto quando um presbítero ou pastor vai discipliná-las. Quem dentre vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra! Então, irmão! Cala boca. Não julgues. Pois somos todos pecadores. Assim elas dizem.

Então, a mensagem deste texto seria mais ou menos assim: Cale a boca. Não julgues a ninguém! Mas isso é verdade, irmãos? Jesus quer impor silêncio?

É bom ler este texto cuidadosamente.

Jesus chegou ao templo para ensinar o povo. Uma grande multidão. De repente um grupo de fariseus entra na praça com muito barulho. Eles andam na direção de Jesus e puxam e empurram uma mulher. Chegando perto dele, eles a empurram para frente, no meio do círculo. E eles começam a falar e explicam a situação (Jo. 8: 4 e 5).

Jesus disse nada, ficou calado. E ficou um grande silêncio no meio das pessoas. Um silêncio forte. Um silêncio pesado. Como numa conversa, que uma pessoa faz uma pergunta sensível. Ou quando uma pessoa ataca uma outra pessoa no meio de um grupo. A mesma coisa acontece aqui. Pois a pergunta dos fariseus é uma pergunta insidiosa. É um ataque do lado dos fariseus.

Podemos ver isso. Não é um pedido de um conselho numa situação complicada. Os fariseus não estavam numa situação em que não sabiam o que fazer com esta mulher. O caso é completamente claro. A mulher foi surpreendida em adultério. Pegaram-na em flagrante. Não...Para ler mais, clique aqui.