Berichten getagd ‘Morte de Cristo’
Daí a Deus o que é de Deus.
Leitura: Lucas 20, 9-18
Texto: Lucas 20, 19-26
Queridos irmãos em Jesus Cristo,
“Daí a César o que é de César”... Esta expressão de Jesus recebeu muita atenção na história da igreja. Esta expressão se tornou uma palavra famosa, que foi usada em várias situações; antigamente, este dito foi usado contra os anabatistas para mostrar que os cristãos tinham que honrar os governadores; e os presbíteros usavam este texto para mostrar aos irmãos que deviam pagar os impostos.
“Daí a César o que é de César”. Não sei se os irmãos já ouviram um sermão sobre este texto, mas se aconteceu, na maioria dos casos o pastor só prega sobre a primeira parte - “Daí a César o que é de César” - e quase nada sobre a última parte: e a Deus o que é de Deus. Isso não é correto, porque especialmente a última parte desta palavra é muito importante. Pois por que Jesus disse isso? Teria sido normal se o nosso Senhor tivesse respondido à pergunta “É-nos lícito dar tributo a César ou não?” simplesmente dizendo: “Daí a César o que é de César”. Ponto! E nada além disso. Seria uma resposta clara. Mas Jesus continuou e disse também: e a Deus o que é de Deus! Esta segunda parte causou muita confusão. O que Jesus quis dizer com isso?
Irmãos! Só vamos entender este texto se dermos atenção ao contexto, pois a resposta de Jesus está completamente ligada à pergunta dos Fariseus. Esta pergunta “É-nos licito dar tributo a César ou não? “ parece uma pergunta simples e inocente. Uma pergunta feita por uma pessoa que tinha dúvidas sobre isso. Mas não é assim, irmãos. Esta pergunta faz parte de uma armadilha. A intenção das pessoas que fizeram esta pergunta era ... Para ler mais, clique aqui.
A Santa Ceia é uma ceia em memória de Cristo.
Texto: Apocalipse 1, 4-8
Queridos irmãos em Jesus Cristo,
“Cristo nos mandou celebrar esta ceia em sua memória. Nesta mesa nós lembramos que o nosso Senhor subiu ao céu e nos deu a Santa Ceia em memória dele, para que não nos apeguemos aos sinais de pão e vinho, mas levantemos os nossos corações a Jesus Cristo, que está sentado à direita do Deus Pai. A Bíblia nos mostra isso claramente. Como, por exemplo, no livro de Apocalipse. Quero ler Apocalipse 1, 4-8.”
A Santa Ceia é uma ceia em memória de Cristo
- Cristo na cruz
- Cristo na sua vitória
- Cristo na sua gloria;
-
Cristo na cruz.
“Faça isso em memória de mim”, disse Jesus na noite em que foi traído, um pouco antes de morrer na cruz. “Faça isso em memória de mim”. Jesus disse isso porque sabia que ia morrer. Sabia também a importância da sua morte. Jesus ia morrer como substituto - em lugar do seu povo; Ele devia morrer para salvar o seu povo.
Jesus sabia a importância da sua morte na cruz, e quis que nós também conhecêssemos a importância da morte dele. Por causa disso, Jesus instituiu a Santa Ceia.
A Santa Ceia é uma mesa simbólica, com apenas pão e vinho na mesa. E este pão e o vinho têm um sentido simbólico.
Quando Jesus instituiu a Santa Ceia, ele pegou o pão, quebrou-o em pedaços e o dividiu entre os seus discípulos, dizendo: “Isto é o meu corpo oferecido por vós”. Jesus já estava pensando em sua morte na cruz quando ele disse isso. Ele ia oferecer o seu corpo na cruz por nós. O pão nos lembra o corpo de Cristo, que morreu na cruz em favor de nós.
E, no final da ceia, Jesus tomou o cálice e disse (Lc 22,20): “Este é o cálice da nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vós”. Mais uma vez, os pensamentos de Jesus estavam em sua morte na cruz que ocorreria no dia seguinte. O sangue dele seria derramado, e em favor de nós. O vinho na mesa é uma lembrança do... Para ler mais, clique aqui.
Quem, ó Deus, é semelhante a ti?
Leitura: Domingo F21c
Texto: Miquéias 7, 18-19
Queridos irmãos em Cristo Jesus,
Hoje vamos dar atenção à última parte do Domingo 21, que fala sobre ‘a remissão dos pecados’. O Credo Apostólico trata este assunto falando sobre ‘A Igreja de Cristo’ e sobre ‘A Comunhão dos Santos’; e os Reformadores fizeram isso de propósito, porque aqui na doutrina da Remissão dos Pecados nós encontramos o mistério da Igreja de Cristo e da Comunhão dos Santos. A doutrina da “Remissão dos Pecados” explica este mistério da Igreja e da Comunhão dos Santos. A Igreja existe para proclamar essa doutrina, e somente existe por causa da Remissão dos Pecados. Da Igreja, o fundamento é Cristo, o Salvador.
A nossa Salvação depende de Cristo, o nosso Salvador. O Sacrifício dele nos traz a remissão de todos os nossos pecados. E a igreja que aprende a viver da remissão dos pecados, ela também aprende a perdoar os pecados e, assim, aprende a viver como Comunhão dos Santos. A Igreja somente é uma comunhão dos Santos quando ela sabe o que significa a remissão dos seus pecados!
Assim as doutrinas sobre Igreja e sobre Comunhão dos Santos estão ligadas com este artigo que fala sobre a remissão dos pecados! E podemos, também, dizer que essa mensagem sobre a Remissão dos Pecados é uma mensagem característica da Igreja Cristã. Nenhuma religião prega essa mensagem tão claramente como a Igreja Cristã. A religião Cristã é uma religião única neste mundo, pregando a remissão dos pecados. Ela é uma religião única, porque o nosso Deus é um Deus único!
A Bíblia nos ensina isso em vários lugares, mas um dos textos mais claros é Miquéias 7, 18-19.
Ali está escrito: Quem, ó Deus, é semelhante a ti,
Que perdoa a ...Para ler mais, clique aqui.
Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei.
Leitura: João 2, 19-22
Texto: Lc. 24, 1-12; Mt. 26,61 e 27, 40
Queridos irmãos/ irmãs,
O tema deste domingo, de acordo com a Forma da Santa Ceia, é “JESUS DEU A SUA VIDA NA CRUZ”. Porém, este domingo é, também, o domingo da Páscoa, que fala sobre A RESSURREIÇÃO de Jesus Cristo. Já faz três dias que comemoramos a morte de Jesus na cruz; hoje é o dia da ressurreição.
Três dias depois da sua morte, ele estaria vivo de novo. Jesus foi bem claro acerca disso. Num certo momento, ele disse: “Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei”. Os Judeus pensavam que ele estava falando do templo que Herodes tinha construído em 46 anos, mas Jesus estava falando de si mesmo. João diz, em 2,21: “Ele, porém, se referia ao santuário do seu corpo. Quando, pois, Jesus ressuscitou dentre os mortos, lembraram-se os seus discípulos de que ele dissera isto, e creram na escritura e na Palavra de Jesus.”.
Os anjos também tocaram nesse assunto no próprio dia da Páscoa, dizendo: Lembrai- vos de como vos preveniu, estando ainda na Galileia, quando disse: Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia. ENTÃO, SE LEMBRARAM DAS SUAS PALAVRAS. Lembraram também das palavras que ele tinha dito na praça do templo: “Destruí este santuário, e em três dias o ...Para ler mais, clique aqui.
Jesus transformou o covil dos salteadores numa casa de oração.
Leitura: Mt. 5, 43-48; Atos 3, 14-19
Texto: Lucas 23, 34
Queridos irmãos em Cristo Jesus,
[Faz uma semana] que o caso do casal Nardoni, que matou a sua filha Isabella, estava no centro da atenção em todo Brasil. Talvez vocês assistiram o processo. Quem assistiu, deve se lembrar que houve um momento em que um pastor Pentecostal apareceu em frente ao Fórum gritando “Jesus perdoará o casal Nardoni”.
Não sei exatamente como este pastor chegou a essa conclusão, mas posso imaginar que ele pensou no texto que vamos tratar hoje à noite. Na Sexta-Feira Santa, Jesus olhou para as pessoas que o condenaram a morte e penduraram na cruz e ele disse: Pai perdoa-lhes: pois não sabem o que estão fazendo. Pode ser que o pastor pensou naquelas palavras de Jesus quando ele gritou: “Jesus perdoará o casal Nardoni”. Jesus perdoou o povo que o assassinou, então com certeza perdoará também o casal Nardoni, que assassinou a sua filha.
Irmãos, nós não podemos usar essas palavras de Jesus assim. Essas palavras não significam um ‘perdão geral’ para todos os assassinos, nem ‘um perdão particular’ para esse casal. Porque, em primeiro lugar, nós não podemos dizer que eles não sabiam o que estavam fazendo! Eles sabiam muito bem, porque até tentaram esconder as provas do seu crime; e, em segundo lugar, nós não podemos usar essas palavras, porque são palavras particulares de Jesus; palavras especiais, faladas num momento especial na história da Salvação. Temos que observar a história da Salvação, para descobrir o verdadeiro sentido dessa oração.
Já disse: o momento é especial! Ou, até melhor: a crucificação de Jesus é um momento único na história desse mundo. A história desse mundo mudou definitivamente depois da Sexta-Feira Santa.
Muitas coisas aconteceram na semana santa. A semana começou com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém (Lc. 19). Logo depois...Para ler mais, clique aqui.
A cruz de Cristo é uma barreira para minha vida
Domingo 16 CdH
P. 43. Que importância têm, para nós, o sacrifício e a morte de Cristo na cruz?
R. Pelo poder de Cristo, nosso velho homem é crucificado, morto e sepultado com ele, para que os maus desejos da carne não mais nos dominem, mas que nos ofereçamos a ele como sacrifício de gratidão.
Texto: Domingo 16 CdH
Leitura: Rm. 6, 1-14
Queridos irmãos em Jesus Cristo,
Hoje de manha celebramos a santa ceia e comemoramos a morte de Cristo. A morte de Cristo é apenas um fato histórico para muitas pessoas. Alguma coisa que aconteceu num outro país, numa outra cultura, e numa época muito distante daqui. Muitas pessoas sabem que Jesus morreu, mas isso não está influenciando a vida delas. Porque o que aconteceu, aconteceu. Elas não falam mais sobre isso. O assunto morreu.
Assim as pessoas reagem, muitas vezes, depois de um enterro comum; depois disso as pessoas dizem: Acabou! Não podemos mudar o que aconteceu. Devemos continuar, pois a vida continua. E isso é verdade. A vida continua. Também para as pessoas que ficaram atrás. A vida continua, mas não da mesma maneira, pois a vida mudou. Quando o seu marido, ou a sua patroa, ou a sua mãe falece, a vida continua, mas de uma outra maneira do que antigamente. Pois a viúva fica sozinha, a empregada fica sem trabalho, e os filhos ficam sem mãe. Eles devem continuar, mas a vida mudou e muitas vezes esta mudança não é fácil.
Podemos fingir que nada aconteceu, mas assim essas pessoas fogem da realidade. Quem fala assim, dizendo: “Acabou. Devemos continuar. A vida continua”, ele ou ela não entende ou não quer saber das consequências da morte de uma pessoa. Isso vale também para nós, quando falamos sobre a morte de Cristo. Quem diz ... Para ler mais, clique aqui.
O Senhor Jesus transforma a maldição da nossa morte numa benção
Domingo 16 CdH
P. 42. Se Cristo morreu por nós, por que devemos nós morrer também?
R. Nossa morte não é para pagar nossos pecados, mas somente significa que morremos para o pecado e que passamos para a vida eterna.
P. 43. Que importância têm, para nós, o sacrifício e a morte de Cristo na cruz?
R. Pelo poder de Cristo, nosso velho homem é crucificado, morto e sepultado com ele, para que os maus desejos da carne não mais nos dominem, mas que nos ofereçamos a ele como sacrifício de gratidão.
P. 44. Por que se acrescenta: “desceu ao inferno”?
R. Porque meu Senhor Jesus Cristo sofreu, principalmente na cruz, inexprimíveis angústias, dores e terrores. Por isso, até nas minhas mais duras tentações, tenho certeza de que ele me libertou da angústia do tormento e do inferno.
Texto: Vários textos
Leitura: Domingo 16 CdH
Queridos irmãos em Cristo Jesus,
Hoje vamos falar sobre uma parte da nossa vida que não agrada a ninguém. Vamos falar sobre o final da nossa vida: sobre a nossa morte! E prestem atenção, irmãos, porque normalmente as pessoas não gostam de falar sobre este assunto. Elas gostam de falar sobre a morte dos outros, mas não gostam de falar, nem de pensar, sobre o final da sua vida. Quem já pensou em sua última vontade: O que deve acontecer com os seus bens depois da sua morte? Quem já pensou no dia do seu enterro? Como quer ser enterrado? Já fez uma liturgia? Por que não? Porque não gosta de pensar nisso? Isso não é estranho? A morte não faz parte da nossa vida? Nós gostamos de controlar toda a nossa vida. Fazemos tudo para controlar toda a nossa vida, mas nos recusamos de controlar o final da nossa vida.
Quero que vocês parem por um momento e pensem nisso: Como será no final de sua vida; em sua morte? E como será a sua vida depois da sua morte?
Vamos pensar nisso: Eu lhes prego o Evangelho da nossa morte. O Senhor Jesus transformou a maldição da nossa morte numa benção.
A nossa morte:
1) Não é para pagar os nossos pecados;
2) Mas é para passar para a vida eterna;
1. A nossa morte não é para pagar os nossos pecados.
Olhando para esta frase do nosso catecismo, fiquei um pouco confuso, irmãos. Fiquei confuso, porque sempre pensei que a nossa morte era um castigo de Deus por causa do pecado de Adão e Eva. A Bíblia fala isso em Gênesis 2 e 3.
Todo mundo conhece este trecho. É uma das primeiras coisas que um aluno aprende quando começa a estudar a Bíblia. Deus criou Adão e Eva e o Paraíso. Deus colocou Adão e Eva no Paraíso e ali eles podiam comer de todas as
árvores. Mas do fruto da árvore que estava no meio do jardim, disse Deus (Gn. 3,3): “Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais”... Para ler mais, clique aqui.
Jesus Cristo é o nosso Salvador
Domingo 11 CdH
P. 29. O nome de “Jesus” significa “Salvador”. Por que o Filho de Deus tem esse nome?
R.: Porque ele nos salva de todos os nossos pecados e porque em ninguém mais devemos buscar ou podemos encontrar salvação.
Texto: 1 Pedro 1, 1-21
Leitura: Domingo 11 CdH
Queridos irmãos em Jesus Cristo,
Lemos o primeiro capítulo da primeira carta de Pedro aos irmãos, que viviam em Ásia menor. E neste primeiro capítulo Pedro lhes oferece um resumo da Bíblia. Ele faz isso nos versículos 10-12:
“Foi a respeito desta salvação que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram acerca da graça a vós outros destinada.
Investigando, atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam. A eles foi revelado que, não para si mesmos, mas para vós outros, ministravam as coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, coisas essas que anjos anelam perscrutar”.
A frase é longa e complicada, irmãos. Então vamos cortá-la e analisar: Pedro fala sobre as profecias do Antigo Testamento e sobre as pregações dos
Apóstolos do Novo Testamento. E ele mostra que ambos, tanto os profetas, como os apóstolos falaram sobre a mesma coisa: sobre O CRISTO. Sobre Cristo e sobre A NOSSA SALVAÇÃO. O Cristo Jesus veio para nos salvar! Este é o evangelho, que foi pregado desde o início. Esta é a mensagem principal da Bíblia.
Então chegamos a um ponto importante no nosso catecismo, quando ele começa a falar sobre Jesus Cristo. E logo, falando sobre o nome de Jesus, o
catecismo segue o ensino da Bíblia inteira que diz que Jesus Cristo é o nosso Salvador. E ele é um Salvador completo. Toda a sua vida foi dedicada a isso: à...Para ler mais, clique aqui.
Cristo nos resgatou da maldição, fazendo-se maldição por nós
Texto: Gálatas 3: 13
Leitura: Gálatas 2: 15 até 3: 13
Amados irmãos em Jesus Cristo,
Cristo nos mandou celebrar a Santa Ceia em sua memória. Nesta mesa nós lembramos que o Senhor deu a sua vida na cruz para salvar todos que creem nele. Gálatas 3:13 Fala sobre isso. Lá está escrito: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”. Este texto fala PROFETICAMENTE: Sobre Jesus Cristo e sobre nós.
Este texto nos ensina:
1) Que NÓS somos malditos;
2) Que Cristo nos resgatou da maldição;
3) COMO Cristo nos resgatou da maldição;
Devemos ler o contexto para entender isso melhor: (Gálatas 2:15-21; 3:10-13). Irmãos! É claro que, neste trecho, o apóstolo fala sobre a VERDADEIRA JUSTIFICAÇÃO. Como somos justos perante Deus? Pelas boas obras da lei ou pela fé? Pela própria força ou pela graça? Pelas MINHAS boas obras ou pela boa obra de JESUS CRISTO? Com certeza todo mundo aqui vai dizer: Pela boa obra de Jesus Cristo! Isso é claro! E isso é verdade! Mas durante muito tempo isso não foi tão claro. Muitas religiões enfatizam que o homem deve se salvar pelas suas boas obras; o homem mesmo PODE e DEVE lutar por isso. Os Judeus pensam assim, e os muçulmanos, e os budistas. Todas estas religiões enfatizam a justificação do homem por suas boas obras.
E houve também na igreja cristã pessoas que pensavam assim: o crente deve fazer boas obras. Ele deve seguir o exemplo de Cristo. Cristo se salvou pelas boas obras. Nós devemos imitar a Cristo. Esta ideia é muito forte na Igreja de Roma; há pessoas que imitam a Cristo, até se deixam crucificar, pensando que isso vai ajudá-los perante Deus. Mas é assim, irmãos? O jejum na Quaresma, e todas as regras na Sexta-feira Santa vão contar para minha justificação? Não varrer a casa, não pentear os cabelos, não olhar no espelho, não comer carne; devemos seguir todas estas regras para nos justificar perante Deus? Há pessoas que pensam nisso!...Para ler mais, clique aqui.
Cristo está no céu: e é lá que o paraíso está.
T: Lucas 23, 43
L: Domingo 22 CdH
Amada congregação do nosso Senhor Jesus Cristo!
Onde está o Paraíso?
Durante muitos séculos as pessoas se perguntavam isso.
Onde ficou o paraíso? Muitas pessoas se perguntavam e o procuraram em algum lugar aqui na terra. A Bíblia diz que ele se localizava entre quatro rios grandes: o Giom, o Pisom, o Tigre e o Eufrates. Era um lugar bonito, com uma bela natureza, onde todos viviam em paz e harmonia. Adão e Eva vivam ali, mas, depois da sua rebelião contra Deus, eles foram expulsos, e depois do dilúvio ninguém se lembrava mais onde o Paraíso estava.
Na Idade Média as pessoas começaram a explorar o mundo inteiro, e alguns estavam esperando achar o paraíso em algum lugar desse planeta. Marco Polo o procurou. Ele foi o primeiro europeu que descobriu a China; e ele falou com o Imperador e perguntou se ele saberia onde o Paraíso estava. O imperador lhe disse que se encontrava ao sul do país. Então Marco Polo foi para o sul, mas não encontrou o Paraíso.
Outro explorador, Cristóvão Colombo, estava convencido de que ele tinha encontrado o Paraíso quando ele descobriu a América do Sul; observando a bela natureza e os índios, que viviam em paz e harmonia com esta natureza. Mas depois dele chegaram os exércitos espanhóis, que destruíram este sonho.
Onde está o paraíso? Muitas pessoas estão buscando seu Paraíso. Roberto Carlos pensava nele quando ele cantou:
“Além do horizonte deve ter
Algum lugar bonito pra viver em paz
Onde eu possa encontrar a natureza,
Alegria e felicidade, com certeza...
Lá nesse lugar o amanhecer é lindo
Com flores festejando mais um dia que vem vindo
Onde a gente pode se deitar no campo,
Se amar na relva, escutando o canto dos pássaros...”
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Devemos OUVIR, CRER e CONFESSAR a palavra do Senhor
Texto: Romanos 10: 8-10
Leitura: Romanos 10
Queridos irmãos em Jesus Cristo,
Hoje é um dia especial. O dia em que comemoramos a Páscoa. Hoje celebramos que o nosso Senhor Jesus Cristo foi ressuscitado da morte. Na sexta-feira santa comemoramos que Jesus morreu na cruz, e que ele foi sepultado, mas hoje celebramos que Jesus foi ressuscitado e saiu do sepulcro, como já cantamos no início do nosso culto: Da sepultura saiu! Com triunfo e glória ressurgiu! Ressurgiu, vencendo a morte e o seu poder. Cristo venceu a morte, se levantou e se manifestou vivo aos seus discípulos.
A ressurreição de si mesmo foi o maior milagre de Cristo na sua vida aqui na terra. Ele fez muitos milagres, até ressurgiu outras pessoas da morte, e agora ele mesmo passou pelo vale da morte, e voltou vivo. Ele voltou para nos mostrar a vida. A vida do outro lado, nova, em glória, em vitória. Por causa disso o dia de Páscoa tem um sentido simbólico. Neste dia celebramos A VIDA NOVA que Cristo nos deu.
Por causa disso a igreja apontou este dia para os novatos fazer profissão de fé e para assumir a sua vida nova em Cristo. Neste dia de Páscoa os novatos foram batizados e isso queria dizer que eles estavam mortos em pecados, mas agora eles foram ressuscitados com Cristo. A vida nova com Cristo começou no dia de Páscoa. Então, irmãos, por causa disso decidir que a profissão de fé de nosso irmão (..........) será feita neste dia. (Pode colocar mais informações pessoais). E por causa disso ele vai fazer a sua profissão de fé hoje.
Quero falar um pouco mais sobre isso e por causa disso escolhi o seguinte texto, que encontramos em Romanos 10: 9...Para ler mais, clique aqui.
Mais do que comoção, a morte de Cristo é sobre salvação.
T: João 18, 33 – 19, 16
L: Domingo 15 CdH
Amada congregação do Senhor Jesus Cristo,
Cada país e cada região tem seus próprios costumes e tradições para relembrar a morte de Cristo. Por exemplo, existe em Pernambuco o costume de relembrar a morte de Cristo através de um grande espetáculo de teatro (Paixão de Cristo). É uma das maiores peças de teatro do mundo, onde atores famosos procuram imitar as emoções dos sofrimentos de Cristo.
Nas Filipinas, o povo vai mais longe. Eles erigem várias cruzes, e voluntários se oferecem para serem crucificados. As mãos deles são furadas com pregos, e durante umas horas as pessoas ficam penduradas nas cruzes. Assim são feitos vários espetáculos para relembrar a morte de Cristo. As multidões ficam emocionadas.
E a loucura não tem limites. Surgem até pessoas que dizem ser o Cristo. Talvez os irmãos já tenham ouvido de uma pessoa que apareceu num programa sensacionalista de televisão, mostrando as cicatrizes de suas mãos, que tinham sido furadas. Aquela pessoa afirmava ser o Cristo. Assim aconteceu o que o próprio Senhor Jesus já tinha predito: “Aparecerão falsos cristos” (Mt. 24, 23-24).
Mas, irmãos, falando da morte de Cristo, o que seria o mais importante? Será que o mais importante é ter conhecimento dos acontecimentos? Ou será que devemos valorizar, antes de mais nada, as emoções comoventes?
Neste momento é bom vermos o que a antiga igreja cristã confessou a respeito da morte de Cristo no Credo Apostólico. Os irmãos dos primeiros séculos confessaram o seguinte: “Cristo padeceu sob Pôncio Pilatos. Ele foi crucificado.”. Só isto! A antiga igreja se contentou em apenas mencionar que o Senhor Jesus morreu sob o governador Pôncio Pilatos, e que o meio de sua morte foi a crucificação. Esta confissão...Para ler mais, clique aqui.